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Encontro com a história: os endereços lendários da gastronomia no 6º Arrondissement

  • 12/12/2023
  • Sobre o hotel

A história dos terraços e restaurantes parisiensesA história dos restaurantes parisienses é rica, fascinante e remonta ao século XVIII. A origem da palavra “restaurante” é atribuída a um empreendedor parisiense que abriu um estabelecimento na Rue des Poulies e exibiu uma placa com a inscrição “restaurante” para indicar que servia caldos restauradores, supostamente com propriedades reparadoras. Naquela época, as estalagens frequentemente ofereciam refeições fixas, mas esse empreendedor inovou ao oferecer pratos à la carte.Você já notou a multiplicidade de terraços em Paris? A democratização dos terraços dos restaurantes parisienses está intimamente ligada à evolução social e cultural da cidade. No século XIX, Paris estava em pleno crescimento, com a transformação de bairros antigos em grandes boulevards graças ao Barão Haussmann. Foi nessa época que cafés e restaurantes se multiplicaram, e os terraços tornaram-se locais apreciados. Esse crescimento pode ser atribuído a vários fatores: em primeiro lugar, os parisienses, amantes da vida social, apreciavam a possibilidade de se instalar ao ar livre para aproveitar o bom tempo e observar a animação da rua. Os terraços ofereciam uma atmosfera acolhedora e descontraída, permitindo que os clientes encontrassem seus amigos em um ambiente externo. Além disso, os terraços eram uma maneira para os restaurateurs maximizarem seu espaço. Em uma cidade onde o espaço é frequentemente limitado, os terraços ofereceram uma solução inteligente para acomodar mais clientes.Hoje, os terraços parisienses tornaram-se emblemáticos da cultura parisiense, associados à ideia romântica de saborear um café ou uma refeição ao ar livre, observando o mundo passar. Alguns restaurantes e cafés se destacam por decorações de uma elegância notável. Neste artigo, você descobrirá as grandes histórias dos maiores restaurantes de Paris.Uma olhada mais de perto nos restaurantes que deixaram sua marca no 6º arrondissement de ParisLe Procope, o restaurante mais antigo de ParisO Procope, localizado no coração do bairro latino de Paris, é considerado o restaurante mais antigo da cidade. Sua história remonta a 1686, quando Francesco Procopio dei Coltelli, natural de Palermo, abre um café que mais tarde receberá o nome de Procope. Na época, o local era frequentado por intelectuais, escritores, filósofos e artistas, tornando o Procope um importante centro cultural.Em seus primórdios, o Procope era mais um café literário do que um restaurante. Mentes iluminadas como Voltaire, Rousseau, Diderot e outros se reuniam para discutir novas ideias e movimentos intelectuais da época. O café também era um ponto de encontro para os pensadores do Iluminismo, e muitos projetos revolucionários foram discutidos entre suas paredes.Ao longo dos séculos, o Procope evoluiu para se tornar um restaurante renomado, mas preservou sua atmosfera histórica. O estabelecimento testemunhou muitos eventos marcantes da história francesa, incluindo a Revolução de 1789, e sobreviveu às mudanças políticas e sociais, tornando-se um local emblemático onde história e gastronomia se encontram.Hoje, o Procope continua a receber visitantes de todo o mundo, oferecendo uma experiência única que combina o charme do passado com a deliciosa culinária francesa contemporânea. Suas paredes são decoradas com lembranças históricas, transformando o Procope não apenas em um restaurante, mas também em um museu vivo da história parisiense.La Pérouse, o restaurante para exploradores e marinheirosO restaurante La Pérouse, localizado às margens do rio Sena em Paris, tem uma história fascinante que remonta ao século XVIII. Fundado em 1766, o estabelecimento recebe seu nome do famoso explorador francês, o conde de La Pérouse.Inicialmente, La Pérouse era uma estalagem frequentada por marinheiros, exploradores e aventureiros da época. Sua localização nas margens do Sena o tornava um local privilegiado para aqueles que partiam em expedições ou retornavam de viagens distantes. A lenda diz até mesmo que Napoleão Bonaparte frequentou a estalagem antes de partir para seu exílio na ilha de Elba.Ao longo dos anos, La Pérouse tornou-se um local de encontro apreciado pela alta sociedade parisiense. O restaurante passou por reformas no século XIX e adquiriu uma reputação notável por sua atmosfera romântica e decoração suntuosa. As salas são adornadas com espelhos, painéis de madeira preciosa e lustres elegantes.O restaurante teve momentos de destaque ao longo de sua história, recebendo personalidades famosas e artistas como Victor Hugo, George Sand e Gustave Flaubert. Além disso, sobreviveu a períodos de mudanças políticas, preservando seu charme e caráter único.Hoje, La Pérouse permanece um local emblemático na cena gastronômica parisiense, celebrando seu rico passado enquanto continua a oferecer uma experiência culinária e cultural única ao longo das margens do Sena.A história mais recente da chef Hélène Darroz e seu restaurante MarsanConhecida no mundo da gastronomia francesa e admirada pelo grande público, é impossível não conhecer Hélène Darroze, renomada Chefe estrelada pelo Guia Michelin, que o Littré teve o prazer de receber para um de seus seminários posteriormente.Proveniente de uma família com raízes no mundo da gastronomia, Hélène Darroze iniciou sua carreira na culinária e, alguns anos depois, conquistou várias distinções, incluindo 2 estrelas Michelin para seus restaurantes em Paris e Londres.Seu extremo profissionalismo e habilidade em acertar são evidentes sempre que ela inaugura um novo restaurante. A proposta de seu restaurante Marsan é oferecer pratos exclusivos que representem a essência da casa e do local, situado na Rue d’Assas, no 6º arrondissement. A atmosfera é muito agradável neste endereço sóbrio e elegante, onde apenas os ingredientes mais nobres são apresentados: como, por exemplo, lagosta azul levemente pochée em manteiga com pimenta de Espelette, wagyu grelhado na lareira com tomate confitada inteira e recheada com tomates, ou a sobremesa indispensável: o baba embebido em armagnac.Le Pont Traversé, uma cafeteria com atmosfera de livrariaPróximo ao Jardin du Luxembourg e ao hotel Le Littré, Le Pont Traversé, que antes era uma açougue e depois uma livraria, recebe seu nome de uma coleção de contos de Jean Paulhan.Após o fechamento do açougue, a livraria foi fundada pelo escritor e poeta Marcel Béalu em 1949. No entanto, em 2019, a livraria encerra suas atividades. Frédérique Jules então assume a responsabilidade de transformar o local, preservando a fachada e os murais da época, classificados como monumento histórico, para dar lugar a um novo café minimalista e uma delicatessen ainda sob o nome de Le Pont Traversé. A fachada não deixa de chamar a atenção. De fato, ainda é possível ver na entrada a presença de cabeças de boi esculpidas e placas esmaltadas que remetem ao antigo açougue. O café é acolhedor e cheio de charme, onde ornamentos e azulejos de cimento resplandecem. Le Pont Traversé é um local de vida, compartilhamento e troca, onde é possível almoçar, jantar ou tomar um café ou uma bebida na área externa. Nas prateleiras de Le Pont Traversé, também encontramos geleias e pastas caseiras, chocolate, chá, café e azeite de oliva… tudo para levar para casa uma lembrança da capital.Café de Flore, o café das estrelasO Café de Flore é um dos cafés emblemáticos próximos ao hotel Le Littré, no bairro de Saint-Germain-des-Prés. Fundado em 1887, o café foi o ponto de encontro de muitas personalidades intelectuais, artísticas e literárias ao longo das décadas.No início do século XX, o Café de Flore era frequentado por escritores como Guillaume Apollinaire, André Gide e Paul Eluard. Na década de 1930, tornou-se o refúgio de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir, que passavam longas horas discutindo filosofia e literatura.Durante a Segunda Guerra Mundial, o Café de Flore era um local de encontro para a Resistência. Após a guerra, continuou a atrair intelectuais e artistas, tornando-se um símbolo do Paris intelectual e boêmio. Mais tarde, o Café testemunhou os primeiros passos de muitas celebridades, incluindo Pablo Picasso.Hoje, o Café de Flore mantém seu charme original e continua a atrair visitantes de todo o mundo. Permanece como um dos cafés mais emblemáticos de Paris, associado à história cultural e literária da cidade. Você prestará homenagem ao local saboreando um croissant ou um bom expresso.

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O que fazer em Paris durante o feriado do Dia de Todos os Santos: descubra as atividades imperdíveis perto de nosso hotel 4 estrelas em Montparnasse

  • 05/07/2023
  • Sobre o hotel

Durante o feriado do Dia de Todos os Santos, abrimos as portas de nosso hotel 4 estrelas em Montparnasse. Os feriados do Dia de Todos os Santos oferecem a oportunidade perfeita para vir à França e explorar nossa magnífica capital, então confira nossa seleção de atividades escolhidas a dedo: de museus a parques e exposições, você encontrará muito o que fazer. Descubra o charme de Montparnasse no outono Passeie pela atmosfera boêmia e vibrante do bairro de Montparnasse e delicie-se com um lanche no salão de chá Mamie Gateaux ou, se preferir um grande jantar no restaurante La Coupole, opte por essa opção. Para ter uma vista panorâmica de Paris, repleta das cores do outono, suba até o topo da Tour Montparnasse. À noite, passeie pela rue de la Gaîté e escolha entre um rico programa de shows para toda a família. Mergulhe na atmosfera pacífica dos jardins parisienses no outono Nesta época do ano, não há nada como um passeio em família para recarregar as baterias nos magníficos jardins de Paris. Descubra a encantadora face outonal do Parc Montsouris, próximo ao nosso hotel 4 estrelas. No Jardin du Luxembourg, as crianças vão adorar os pequenos barcos a vela no lago pontilhado de folhas multicoloridas. Explore os eventos culturais de Saint-Germain-des-Prés no Dia de Todos os Santos Meca da cultura parisiense, Saint-Germain-des-Prés é o lar indiscutível de galerias de arte, livrarias renomadas e ateliês de artistas. Aproveite suas férias para respirar a atmosfera única do distrito enquanto passeia por suas belas ruas coloridas de outono. Se houver previsão de chuva, refugie-se em um de seus charmosos cafés ou admire as obras-primas do Musée d’Orsay. Compras e delícias gastronômicas em Montparnasse no Dia de Todos os Santos A poucos passos do hotel, misture-se à agitação das ruas comerciais. Neste outono, você pode se presentear com uma sessão de compras nas elegantes butiques da capital. Nossa favorita? O novo shopping center e praça de alimentação “Food Society”, a apenas 10 minutos de caminhada do hotel. Experimente a gastronomia francesa, com ênfase em vinhos e queijos. Se optar por se hospedar no charmoso 6º arrondissement, deixe-se tentar pelos crepes “Le Petit Josselin” ou saboreie algumas delícias de outono em uma das prestigiadas e emblemáticas mesas do La Rotonde Montparnasse ou do Bouillon Chartier. Se preferir o ambiente aconchegante de um bistrô, experimente o Moustache ou o Terry’s Café, ideal para famílias. Seja qual for a sua escolha, você poderá experimentar as reconfortantes especialidades da casa. Atrações icônicas de Paris para ver no Dia de Todos os Santos Durante os feriados do Dia de Todos os Santos, a localização central de nosso hotel 4 estrelas em Montparnasse é ideal para explorar os grandes pontos turísticos de Paris. A estação de metrô mais próxima fica a 400 metros do hotel, levando-o ao Museu do Louvre ou à Catedral de Notre-Dame em cerca de 15 minutos. Se quiser admirar a Torre Eiffel durante suas férias de outono, você estará a apenas 25 minutos de distância. E por que não fazer uma viagem à Disneyland Paris? O lendário parque é facilmente acessível por metrô e RER, e certamente encantará as crianças (grandes) neste Halloween. Ao se hospedar em nosso hotel 4 estrelas em Montparnasse, você já está no coração da vida parisiense, portanto, pode aproveitar ao máximo seu feriado do Dia de Todos os Santos. Descubra a atmosfera da Paris outonal enquanto desfruta de atividades culturais e culinárias, compras e passeios por bairros pitorescos e jardins extravagantes.

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Le Littré: um hotel responsável no coração de Paris

  • 02/06/2023
  • Sobre o hotel

O Hôtel Le Littré, localizado próximo ao distrito de Saint-Germain-des-Prés, em Paris, é muito mais do que apenas um hotel. Há alguns anos, estamos ativamente envolvidos na preservação do meio ambiente, oferecendo aos nossos hóspedes uma estadia confortável e luxuosa. Neste artigo, você descobrirá as práticas responsáveis do nosso hotel para reduzir nosso impacto ambiental.   Serviço idêntico, recursos preservados, um hotel responsávelGerenciamento de energia e água Estamos comprometidos com práticas sustentáveis em todos os aspectos de nossa operação. Desde o momento de sua chegada, você será recebido em um ambiente acolhedor e elegante, onde cada detalhe foi projetado para minimizar a pegada ecológica do estabelecimento. Implementamos medidas eficazes para reduzir nosso consumo de energia e água. O hotel utiliza os sistemas de aquecimento e ar-condicionado de forma responsável e limitada, permitindo a manutenção de temperaturas confortáveis e reduzindo o consumo de energia. Além disso, optamos por instalar detectores de presença nas áreas comuns. Se o quarto estiver desocupado, a iluminação é automaticamente desligada. Também substituímos nossas lâmpadas LED de baixo consumo de energia em todos os nossos quartos. Quanto ao nosso consumo de água, instalamos dispositivos de economia de água em nossas torneiras e chuveiros. Como um hotel responsável, essas instalações ecologicamente corretas significam que usamos menos água. Gerenciamento de resíduos e reciclagem O gerenciamento de resíduos é uma prioridade no Hôtel Le Littré. O hotel implementou um sistema de triagem seletiva em todas as áreas, incentivando os hóspedes e a equipe a participar ativamente da reciclagem. Caixas de reciclagem separadas coletam resíduos recicláveis e não recicláveis nas áreas comuns. Além disso, o hotel usa produtos de limpeza que não agridem o meio ambiente e favorece o uso de materiais reciclados sempre que possível. Para alimentos sustentáveis A cozinha do Hôtel Le Littré tem orgulho de oferecer pratos de café da manhã feitos com produtos franceses. O restaurante do hotel utiliza fornecedores franceses para reduzir a pegada de carbono do transporte de alimentos. O bufê de café da manhã foi projetado para minimizar o desperdício de alimentos, incentivando o tamanho das porções e transformando o excedente em pratos deliciosos para os funcionários.  Ações de solidariedade Reciclar nosso próprio lixo e o de nossos hóspedes é um reflexo natural que a Le Littré deseja manter. Para nossos equipamentos usados, trabalhamos com a associação Hôtels Solidaires. Os voluntários recolhem nossos travesseiros, edredons, colchões etc. velhos e os redistribuem para pessoas necessitadas. Também temos orgulho de trabalhar com a associação Sapocycle. O objetivo dessa iniciativa é coletar sabonetes usados de nossos valiosos clientes, transformá-los novamente em sabonetes e depois redistribuí-los em todo o mundo para pessoas necessitadas. Temos muito orgulho de estar ajudando a melhorar as condições de saúde de pessoas carentes, além de promover a integração social e a ação humanitária.   Le Littré: o lugar ideal para viajantes responsáveis Em nosso hotel, não há necessidade de comprometer seus valores durante sua estadia. Tomamos o cuidado de limitar nosso impacto ecológico, portanto, reserve um de nossos magníficos quartos diretamente em nosso site.

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O Hôtel Le Littré, um hotel de referência no 6º arrondissement

  • 01/06/2023
  • Sobre o hotel

O hotel Le Littré está extremamente bem localizado, bem no coração do 6º arrondissement, ideal para uma estadia a dois, com a família ou para uma reunião de negócios. Uma estadia em um hotel 4 estrelas, o hotel Le Littré tem uma reputação em toda a capital. Um charmoso hotel independente no 6º arrondissement Entre Montparnasse e Saint-Germain-des-Prés, o hotel Le Littré é a base ideal nesse animado distrito. Uma mistura perfeita de discrição e refinamento, nosso hotel 4 estrelas no 6º arrondissement acrescenta um toque de excelência à sua estada parisiense. Montparnasse, o estratégico distrito comercial Nosso hotel é facilmente acessível a partir da estação Montparnasse, no 6º arrondissement de Paris, em apenas dez minutos. Aproveite sua estada em Paris para admirar o panorama espetacular da cidade a partir do observatório da torre Montparnasse. O distrito de Montparnasse é conhecido por suas brasseries parisienses típicas, sua profusão de lojas e sua cena cultural. Aproveite a proximidade da estação para tirar o máximo proveito de sua estadia em qualquer lugar da França ou mesmo da Espanha. Saint-Germain-des-Prés, o bairro icônico da elegância parisiense Ponto de encontro dos mais eminentes pintores e escritores do século XIX, o bairro de Saint-Germain-des-Prés rapidamente se estabeleceu como referência artística e cultural. Esse bairro chique é o lar de renomados clubes de jazz e marcas de luxo. De nosso hotel no 6º arrondissement, você pode explorar essa meca da cultura parisiense, desde os Jardins de Luxemburgo até a Pont des Arts. Aqui você pode descobrir :os fantásticos objetos de coleção do Carré Rive Gauche; o charme discreto e incrivelmente romântico da Place Fürstenberg, logo atrás da igreja de Saint-Germain-des-Prés.O que você pode visitar perto do hotel Le Littré? O 6º arrondissement é o lar de uma série de tesouros preciosos. Parta para descobri-los em nosso hotel 4 estrelas, que é um ponto de encontro entre o 6º e o 15º arrondissements. Uma caminhada nos Jardins de Luxemburgo Toda primavera, o Musée du Luxembourg apresenta uma nova exposição. Enquanto você aguarda a abertura ou após a visita, passeie pelos lagos e pela Orangerie nos magníficos Jardins de Luxemburgo. O salão de chá Mademoiselle Angelina lhe dá as boas-vindas durante todo o ano para uma pausa tão chique quanto gourmet: uma verdadeira ode à art de vivre francesa. A apenas algumas ruas de nosso hotel 4 estrelas, descubra a joia do 6º arrondissement, a igreja de Saint-Sulpice, uma obra-prima arquitetônica do século XVII. Você pode assistir a um concerto do “órgão mais bonito do mundo” (Albert Schweitzer). Tesouros do 6º arrondissement nas proximidades Você pode chegar facilmente aos locais emblemáticos nos arredores do 5º e 14º arrondissements.As catacumbas de Paris, o maior ossuário do mundo, formam um incrível labirinto subterrâneo. A uma curta caminhada de seu hotel no 6º arrondissement, descubra o Le Bon Marché, para uma experiência de compras inesquecível. Um vibrante tributo à Idade Média, o Musée de Cluny é para todos os fãs da história medieval, mesmo os mais jovens. De lá, parta para descobrir o famoso Quartier Latin: uma das partes mais antigas e animadas de Paris. Ao reservar uma estadia no hotel Le Littré, Paris 6, você estará no coração pulsante da margem esquerda do Sena.

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Quais são os critérios para um hotel 4 estrelas?

  • 03/04/2023
  • Sobre o hotel

Como o setor hoteleiro francês é composto por uma maioria de hotéis 3 estrelas e, portanto, de acomodações intermediárias superiores, a mudança para um hotel 4 estrelas representa uma vantagem no mercado hoteleiro, que está enfrentando uma dura concorrência. Le Littré: um hotel de 4 estrelas em Paris Perfeitamente localizado, o Hotel Le Littré Paris foi recentemente re-certificado como um hotel 4 estrelas em março de 2022. Para garantir que os turistas que vêm desfrutar de uma escapada parisiense para um fim de semana ou um feriado prolongado e os empresários ou clientes regulares desfrutem do máximo conforto, os hotéis são inspecionados por profissionais do setor. O estabelecimento hoteleiro aplica a uma empresa de auditoria de sua escolha, dentre as credenciadas pelo Comitê Francês de Credenciamento (COFRAC), que realiza a inspeção. Esta classificação voluntária é realizada a pedido do hoteleiro: uma verdadeira garantia de qualidade e confiabilidade para seus clientes. Após a visita do inspetor, incluindo uma visita misteriosa para hotéis 4 estrelas, é dada uma nota de acordo com uma grade de critérios. Esta classificação atribui o número de estrelas e permanece válida por um período de 5 anos. Entre Montparnasse e Saint-Germain-des-Prés, a poucos metros do Jardin du Luxembourg e de atrações turísticas imperdíveis da capital, o Hotel le Littré recebe seus hóspedes com o conforto e as instalações de um hotel 4 estrelas em Paris. De fato, a certificação de um hotel 4 estrelas se baseia em 3 critérios principais: -A qualidade e o conforto das instalações -A qualidade dos serviços oferecidos -Boas práticas em termos de meio ambiente e acolhimento de pessoas com deficiências. O conforto e as instalações dos quartos de nosso hotel 4 estrelas Quartos espaçosos com mais de 16 m², incluindo acesso a canais de TV internacionais, acesso WI-FI, um frigobar, um cofre, um sistema de ar-condicionado funcional e uma chaleira são as instalações disponíveis no hotel 4 estrelas Le Littré Paris. No banheiro, você encontrará um secador de cabelo e artigos de higiene pessoal para lhe oferecer momentos de relaxamento. Tome um banho de banheira ou de chuveiro, como desejar. Para atender aos critérios da Atout France, mas sobretudo por preocupação com o bem-estar e a segurança de seus hóspedes e funcionários, o hotel Le Littré integrou dispositivos e equipamentos adaptados às pessoas com deficiência. De fato, em três de nossos quartos PRM superiores, é possível acessar o banheiro em uma cadeira de rodas, disponibilizamos uma cadeira especial para o chuveiro, assim como interruptores posicionados na altura apropriada. Estes 3 quartos são aprovadas para todos os tipos de deficiências. Serviços de alta qualidade oferecidos por um hotel de 4 estrelas em Paris Nosso café da manhã, que pode ser servido em seu quarto, é perfeito para começar o dia com o pé direito, enquanto admira a vista da Torre Eiffel de nossa suíte superior, executiva ou terraço. Para reservar, nosso sistema de reservas online lhe dá a oportunidade de se beneficiar das ofertas mais vantajosas. Um serviço digno de um hotel 4 estrelas em Paris. Uma equipe multilíngue dedicada está à sua disposição para fornecer os melhores conselhos e recomendações sobre a área ao redor de nosso hotel 4 estrelas no 6º arrondissement durante toda sua estadia em Paris.   Um hotel 4 estrelas em Paris e um hotel 4 estrelas no mundo: quais são as diferenças? Embora existam critérios básicos comuns a todos os países: instalações de quartos, banheiros, serviços de hotelaria e restauração, o nível de serviço e conforto varia. Até o momento, não existe uma classificação internacional devido às diferenças econômicas, culturais e regulamentares em cada país. As normas e regras às vezes variam dentro desses países: Itália e Espanha, por exemplo, têm uma classificação regional obrigatória. Se você está acostumado a viajar para a Ásia, o nível de conforto e serviço de um hotel 4 estrelas é menor do que a média francesa. Um hotel 5 estrelas na Ásia corresponde à qualidade de serviço de um hotel 4 estrelas em Paris. Em contraste, a média europeia é diferente. Países balcânicos como a Croácia e Montenegro oferecem uma qualidade de serviço e conforto inferiores para uma categoria e padrão similares. No Egito e na Turquia, onde não há uma certificação rigorosa, os hotéis atribuem a si mesmos sua classificação de estrelas. Na Alemanha, por outro lado, a classificação por estrelas é controlada por uma organização muito rigorosa, o que torna um hotel 4 estrelas muito confiável e de alta qualidade. Portanto, é importante comparar previamente os serviços e as áreas de relaxamento oferecidos pelo hoteleiro para escolher a acomodação mais adequada às suas necessidades e ao padrão desejado. A leitura dos comentários e críticas dos hóspedes que se hospedaram em um hotel 4 estrelas é uma excelente maneira de se ter uma ideia do nível de serviço oferecido.   Venha e fique no Hotel Le Littré em um caloroso hotel familiar de 4 estrelas onde nosso pessoal ouvirá suas necessidades!  

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O Brasil no Littré

  • 03/04/2023
  • Sobre o hotel

O Brasil no Littré   Introdução: Os novos “embaixadores” brasileiros do Le Littré, Adriana Reis e Paulo Panayotis, se juntaram a nós em Paris para uma escapada turística antes de voar para Londres. Estes jornalistas, que vieram conhecer o diretor do hotel Littré, são os fundadores do portal brasileiro de turismo jornalístico “O que Vi Pelo Mundo”.   Adriana Reis, jornalista, editora-chefe e co-criadora do portal, estudou em Bordeaux em 1994. Ela trabalhou anteriormente como correspondente internacional da TV Record, assim como repórter, produtora, editora e coordenadora internacional.   Paulo Panayotis, de origem grega, nasceu no Brasil e é o fundador do “O que vi pelo mundo”. Como jornalista, repórter e coordenador internacional, ele usa sua experiência para oferecer ao público brasileiro, ansioso para viajar, conselhos jornalísticos e conteúdo sobre os diferentes hotéis, restaurantes, museus, com ênfase no aspecto cultural de um país.   Em busca de dicas valiosas, bons endereços e recomendações, Adriana e Paulo foram muito frequentemente solicitados por entusiastas de viagem. Eles decidiram colocar à disposição da população brasileira com alto poder aquisitivo seus preciosos endereços recolhidos em todo o mundo. Um negócio apaixonado se desenvolveu, impulsionado por suas aspirações de viajar e por suas experiências profissionais gratificantes.   O que os brasileiros gostam no parisiense Hotel Le Littré   Quartos grandes, espaçosos e iluminados são sinônimos de conforto para os brasileiros. Culturalmente, eles têm a disposição de se vestir para qualquer ocasião, razão pela qual chegam a Paris com bagagem volumosa. Os quartos com camarins do Hotel Le Littré são, portanto, perfeitos para este tipo de clientela.   A localização, entre Saint Germain des Prés e Montparnasse, é ideal. A margem esquerda é de fato o lado preferido dos brasileiros.   O português é a língua oficial do Brasil, o inglês e o francês muitas vezes não são falados pelos brasileiros. Assim, um serviço de concierge com a capacidade de falar português é altamente valorizado.   No Hotel Le Littré, os turistas brasileiros são o núcleo de nossa clientela internacional, com os quais construímos relações. Nosso serviço de concierge multilíngue está atento às suas necessidades. Interagir com nossos concierges é essencial; os brasileiros apreciam a proximidade.   Entrevistar jornalistas brasileiros no coração de um hotel parisiense   Após uma entrevista sobre a história do hotel, seu retorno após a crise da COVID-19 e as mudanças a serem enfrentadas no setor hoteleiro, chegou a vez dos jornalistas do Globetrotting responderem às nossas perguntas.   Como você definiria os brasileiros e o que você pode nos dizer sobre o Brasil?   No Brasil, existem grandes diferenças dentro do país em termos de clima, cultura e etnia. No verão, o Norte do Brasil pode chegar a quase 35°, enquanto o Sul fica em torno de 0°. Do ponto de vista étnico, os brasileiros que vivem no Norte possuem origem indígena, enquanto os do Sul, próximos à Argentina e ao Uruguai, comumente são descendentes de italianos e europeus em geral. Testemunhamos no país uma nação brasileira cosmopolita.   O Eldorado brasileiro é sem dúvida Paris, a cidade do amor e do romance, que continua a fazer muitos turistas sonharem todos os anos, inclusive reservam sua estadia a crédito para admirar a sublime Dama de Ferro dos quartos do Hotel Littré. De fato, a maioria dos brasileiros tem um baixo padrão de vida, não lhes permitindo viajar, portanto viajar é considerado um luxo.   Muito caloroso, eles são um povo que gosta de receber os outros e mostrar-lhes sua cultura e seus lugares turísticos. O contato físico é onipresente, os gestos de afeto são o costume ao conhecer pessoas. Há uma forte proximidade, que se espalha facilmente.   O que você aprecia em Paris?   O hotel Littré, claro, e sua excelente relação custo-benefício. Nós apreciamos particularmente a variedade do café da manhã! Nós gostamos de tudo. Paris é uma bela cidade, sempre em movimento, com muitas coisas novas para descobrir. Para nós, todos os vôos são para Paris.   Conte-nos uma anedota profissional?   Quando éramos correspondentes em Londres, fomos de férias para a Grécia, para Santorini. Foi onde ouvimos falar da morte de Lady Diana na televisão. Reunimos nossas coisas e partimos o mais rápido possível para cobrir este dramático acontecimento.   Tivemos a oportunidade de acessar lugares privilegiados e conhecer pessoas privilegiadas, como a Rainha da Inglaterra, a Princesa Diana, o Presidente Nelson Mandela. Conhecemos 40 e 70 países ao redor do mundo, respectivamente.   O que você mais gosta em seu trabalho?   “Liberdade”, diz-nos Paulo. “É a possibilidade de fazer o que eu quero todos os dias, de explorar e conhecer pessoas”. Para mim, o contato olho a olho é e continua sendo insubstituível. Como jornalista, é muito importante encontrar pessoas frente a frente para formar uma opinião e analisar sua comunicação verbal e não verbal. Isso nos permite ver em quem podemos confiar.   “Estamos constantemente em busca de conhecimento, um jornalista nunca para de aprender. Eu gosto da diversidade de lugares, histórias e encontros. O que eu quero saber sobre o Le Littré é o que está por trás de suas paredes”. Se os muros têm ouvidos, então escuto atentamente as histórias que a instituição guarda”.   O que a viagem traz para você de um ponto de vista pessoal?   Há um ditado que diz: “Viajar é a única coisa que você compra que o torna mais rico“. Nossos amigos no Brasil que não viajam nos dizem que somos muito ricos culturalmente. De fato, nosso trabalho nos permite ter acesso a uma grande diversidade de culturas, de pessoas, aprendemos muito com os outros, evoluímos.   “Se você quer ser feliz, viaje com duas malas: uma para dar e outra para receber.” Goethe   Quais são seus planos futuros?   Amanhã continuamos nosso programa turístico em Londres, antes de voltarmos a Paris para retornar ao Brasil. Estar em casa também é bom depois de uma longa viagem. Continuaremos nosso projeto na Borgonha, que foi iniciado antes do Covid, mas que não pôde ser realizado. Gostaríamos de montar um projeto com o Littré para o período dos Jogos Olímpicos.   Conclusão: Hoje, o setor hoteleiro está mais do que nunca confrontado com questões econômicas. O desafio para o Hotel Le Littré e  outros hotéis da capital e do mundo é manter o aspecto humano no centro de suas preocupações.   De fato, “O que faz a diferença entre dois hotéis 5 estrelas não é a qualidade da infraestrutura dos quartos e das áreas comuns, mas as pessoas por trás desta infraestrutura. São as pessoas que tornam este atendimento ao cliente tão personalizado e caloroso, assim como a cultura brasileira”. Paulo Panayotis.

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Hotel le Littré, um hotel da estação de trem Montparnasse localizado em um bairro histórico de Paris

  • 13/01/2023
  • Sobre o hotel

O hotel le Littré, localizado a poucos metros da estação de trem Montparnasse, é o ponto de partida para suas escapadelas parisienses. Entre os distritos de Montparnasse e Saint-Germain-des-Prés, é o lugar ideal para passar uma noite confortável e desfrutar de um delicioso café da manhã antes de partir para descobrir a capital ou iniciar seu seminário. Descubra a área da Gare Montparnasse, sede do Hotel Littré, um bairro tipicamente parisiense cheio de histórias e anedotas, onde a passagem de intelectuais marcou profundamente a história da literatura e da cidade.   Um pouco de história sobre o distrito de Montparnasse ou o “Mont Parnasse” De fato, os jovens artistas parisienses da área da estação de trem de Paris Montparnasse se reuniam aos pés de uma colina para recitar seus poemas nos anos 1920 são na verdade a origem do nome Montparnasse. O nome refere-se a uma montanha grega com mais de 2000 metros de altura, com vista para a cidade de Delfos, um símbolo da mitologia grega. A cidade era um lugar de culto para o deus Apolo e as nove musas nos tempos antigos. A noção de altura é, portanto, a palavra-chave do distrito com a famosa Torre Montparnasse.   Um hotel entre a estação Montparnasse e Saint Germain des Prés: um lugar de reuniões cosmopolitas  Na década de 1920, o distrito da estação Montparnasse tornou-se o “centro do mundo”. Entre bares, casas de lataria e livrarias tradicionais, os intelectuais se misturam. Os bistrôs tornaram-se um lugar de intercâmbio, debate e desacordo que poderia terminar ao anoitecer. Os artistas tornaram-se parte integrante da decoração do distrito de Montparnasse, e suas obras tornaram-se sua moeda de troca. Victor Libion, gerente da La Rotonde, uma das mais populares cervejarias do distrito, deixou os artistas dormirem nas bancadas e lhes deu pão em troca de seu trabalho. Poetas, romancistas, pintores e políticos deram ao distrito da estação Montparnasse a reputação de um lugar de efervescência artística. Apollinaire escreveu: “Em Montparnasse, ao contrário, agora se encontram os verdadeiros artistas vestidos no estilo americano”. Hoje, turistas de todo o mundo vêm para ver os restos do Montparnasse artístico. E Le Littré, um hotel a apenas um passo da Gare Montparnasse, recebe-os com grande prazer. Estamos particularmente satisfeitos em receber a cada ano muitos brasileiros que apreciam nosso hotel central onde seu idioma é falado pelo pessoal.   Nosso hotel estação Montparnasse, um hotel no centro da cultura  Perto da estação de trem Montparnasse, o hotel Littré Paris está cercado de cinemas, teatros e bistrôs para descobrir o encanto das noites parisienses. A oferta cultural ao redor da estação Montparnasse é rica graças a seus museus, monumentos e lugares para caminhar: Paris Montparnasse – Topo da Cidade, o cemitério Montparnasse, o museu Bourdelle, as Catacumbas ou a Fundação Cartier para a Arte Contemporânea. Hoje, os bistrôs próximos ao hotel da estação Montparnasse – La Rotonde, Le Select, La Coupole e La Closerie des Lilas – são vestígios do tumulto artístico dos anos 20 e da cultura e gastronomia tradicional francesa. “Qualquer que seja o café em Montparnasse que você pedir a um motorista do banco certo para levá-lo, ele o levará para La Rotonde”, escreveu Ernest Hemingway no The Sun Rises em 1926. Quanto à Closerie des Lilas brasserie, foi frequentada por Hemingway, Miller e Fitzgerald, que tiveram o manuscrito de Gatsby the Magnificent lido   O cinema no coração do distrito ao redor de nosso hotel da estação Montparnasse  O coração do distrito tornou-se uma fonte de inspiração para escritores, romancistas, poetas, pintores e também diretores de cinema. Montparnasse 19, também conhecido como Les Amants de Montparnasse: um filme produzido pela Franco London Film conta a história da vida nos arredores da estação Montparnasse em 1919-1920, no rescaldo da guerra, através da vida tumultuada do Modigliani. Amor e paixão pela pintura, álcool, seu encontro com sua namorada Jeanne são todos retratados em um Montparnasse artístico que revela o talento do famoso italiano. Rebelde e de espírito de protesto, ele se recusa a trocar sua arte por dinheiro. Isto levará inexoravelmente ao seu trágico fim. Hoje é um dos filmes de culto que enumera os artistas do século 20 como parnassianos.   Uma pequena viagem pela faixa de memória: a construção da estação Montparnasse Construída em estilo art deco pelo arquiteto e designer francês Henri Pacon, a estação Montparnasse se tornou a 4ª maior estação da França, recebendo mais de 53 milhões de passageiros. É o ponto de chegada de muitos homens e mulheres de negócios que vêm participar ou organizar as feiras e exposições na Porte de Versailles. As linhas principais estão no terminal da estação Montparnasse, a cinco minutos do hotel. A estação de trem Montparnasse é o centro dos destinos turísticos franceses e internacionais e é um monumento ao progresso técnico e artístico. A estação foi notavelmente apresentada na Exposição Universal, um evento histórico que visa mostrar as maiores inovações do país que recebe visitantes de todo o mundo. A construção da estação Montparnasse tem evoluído ao longo dos séculos. Nos anos 1800, duas linhas foram construídas, uma das quais servia o terminal: Gare Saint Lazare, a estação que inspirou Monet em particular por suas pinturas impressionistas. A segunda linha servia a antiga barrière du Maine, chamada Versailles Rive Gauche. Posteriormente, passou por dificuldades técnicas e financeiras, forçando sua reconstrução entre a barrière du Maine e o Boulevard Montparnasse. Em 1902, a Gare des Invalides foi construída com o objetivo de descarregar a Gare Montparnasse, tendo a própria estação como terminal. Esta estação proporcionou tráfego de longa distância até 1935. Milhares de viajantes passam pela estação. Além disso, o tráfego dos subúrbios explodiu, então novas pistas foram abertas para acomodar o máximo número de pessoas possível e para ter um fluxo máximo de passageiros em melhores condições. Descrubo o bairro de Montparnasse